Brenvasto Olmerida
Educação em Design de Interface para Jogos Sociais
Buscamos pessoas que entendem de verdade como jogos mobile funcionam e que querem ensinar isso de um jeito que faça sentido. Não estamos atrás de currículos perfeitos — queremos gente que viveu essa área e sabe transmitir experiência.
Trabalhamos com turmas pequenas e programas que começam no segundo semestre de 2026. Se você tem bagagem em design de jogos mobile e paciência pra ensinar, olha as posições abertas.
Procuramos alguém que já trabalhou com UI em jogos mobile de verdade. Não precisa ter experiência com ensino formal, mas precisa saber explicar decisões de design sem enrolar.
Precisamos de alguém que consiga pegar conhecimento técnico complexo e transformar em material que estudantes realmente entendam. Experiência com jogos sociais é fundamental.
Vaga pra quem gosta de trabalhar direto com estudantes em projetos reais. Você vai acompanhar o desenvolvimento de protótipos e dar feedback técnico consistente.
Nosso processo é direto. Queremos conhecer seu trabalho e entender como você pensa. Nada de dinâmicas estranhas ou entrevistas vazias.
Primeiro a gente olha seu trabalho. Queremos ver projetos reais, decisões de design, e entender o contexto do que você fez. Se só tiver trabalhos acadêmicos ou conceituais, provavelmente não vai rolar.
Uma conversa de uma hora sobre como você trabalha. Vamos discutir escolhas de design, problemas que você enfrentou, e como você resolveu. Não é decoreba de conceitos — é papo sobre experiência real.
Você vai receber um problema de design comum em jogos mobile e terá alguns dias pra apresentar uma solução. O foco não é perfeição estética, mas sim raciocínio e capacidade de explicar suas escolhas.
Última conversa pra alinhar expectativas dos dois lados. Falamos sobre carga horária, metodologia de ensino, e o que esperamos um do outro. Se tudo fizer sentido, fechamos.
A gente não tem aquele papo corporativo de "cultura forte" e "valores inegociáveis". Mas tem algumas coisas que fazem diferença no dia a dia.
Trabalhamos com turmas pequenas porque acreditamos que educação de qualidade não escala infinitamente. Cada instrutor acompanha no máximo 15 estudantes por vez. Isso dá mais trabalho? Sim. Mas faz sentido.
Você monta seu próprio cronograma de aulas e decide como abordar os temas. A gente não tem script decorado pra seguir.
Quando algo não tá funcionando, a gente fala. E esperamos o mesmo de volta. Não tem espaço pra ficar fingindo que tá tudo bem.
Jogos mobile mudam rápido. A gente espera que você se mantenha atualizado e traga novidades pro programa quando fizer sentido.
Além do salário compatível com mercado, tem algumas coisas que tornam o trabalho mais interessante.
R$ 2.000 anuais pra cursos, livros, conferências ou qualquer coisa que te ajude a se manter atualizado na área.
A maior parte das vagas é remota. Pra quem tá em Campinas, nosso escritório tá disponível mas não é obrigatório aparecer.
Você define quando trabalha, desde que esteja disponível pros horários de aula combinados com as turmas.
Licenças profissionais das principais ferramentas de design e prototipagem que você precisar usar.
Acesso ao nosso grupo de ex-alunos e profissionais da área pra trocar ideias e manter networking.
Liberdade pra usar nosso ambiente e recursos em projetos pessoais, desde que não conflite com seu trabalho.
Coordenadora de Programas
Cheguei aqui depois de cinco anos trabalhando em estúdio. Achei que ia sentir falta do ritmo frenético de produção, mas na verdade o que eu gosto é de resolver problemas de design — e aqui eu faço isso todos os dias, só que ensinando outras pessoas a pensar do mesmo jeito.
— Talita Wanderley, Coordenadora de Programas
O que me surpreendeu foi a liberdade pra adaptar o conteúdo. Ninguém fica no meu pé cobrando pra seguir um script. Se eu acho que determinado tópico precisa de mais tempo com uma turma específica, eu simplesmente ajusto. Isso faz toda diferença.
— Gerson Junkes, Instrutor de UI Design
Trabalho meio período como mentor enquanto toco meus projetos freelance. A flexibilidade é real — não é aquela conversa bonita de processo seletivo que depois vira presença obrigatória das 9 às 18h. Eu literalmente escolho meus horários e funciona.
— Davi Peixoto, Mentor de Projetos
Se você leu até aqui e achou que faz sentido, manda teu portfolio e uma mensagem explicando por que você quer trabalhar com educação. A gente responde todas as candidaturas, mesmo quando não avançam.
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